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Desenvolvimento Pessoal e Alta Performance

 

Alto desempenho desempenho acadêmico e profissional


Estudantes, professores, executivos, médicos, advogados, programadores de computador e outros profissionais podem usar o treinamento cerebral por Neurofeedback para dar-lhes uma vantagem competitiva no seu campo de atuação. Músicos, escritores, cantores e outros artistas podem usar o Neurofeedback para melhorar sua  criatividade e refinar suas habilidades e desempenho.

 

O treino de alta performance usando Neurofeedback pode ser comparado ao treinamento em uma academia. Com exercício repetido, assim como os músculos respondem e ganhar força, o cérebro aprende, de forma semelhante, a melhorar suas funções.

 

Órgão do governo do Canadá em conjunto com a Universidade McGill, em Montreal, realizam estudo de cinco anos com 80 jogadores de tênis submetidos ao treino cerebral por Neurofeedback. Estudos do Imperial College de Londres mostraram que o Neurofeedback melhora o desempenho de músicos e dançarinos. Músicos e estudantes se beneficiaram com o treino cerebral por Neurofeedback para melhorar seu desempenho, criatividade e memória. Pesquisas mostram melhorias nas habilidades de micro-cirugias,  reduzindo em 26% o tempo de realização destas atividade.


Aqui estão alguns exemplos de frequências de ondas cerebrais ideais para diferentes tarefas;
 

  • Para ler e memorizar de forma eficaz, o cérebro requer estados específicos de funcionamento de determinadas áreas em frequencias SMR, alfa e theta;

 

  • Para envolver-se num alto nível de atividade mental, muitas vezes associada à tomada de decisão, lógica e resolução de problemas, exige uma freqüência beta regulada entre 14-24 Hz;

 

  • Para habilidade de alto desempenho tais como de piloto de automóvel e atividades similares onde a pessoa necessita estar em alerta contínuo, com pausas eventuais para decidir o próximo passo, o cérebro precisa estar treinado para sustentar ondas Beta e a alternar para ondas Alfa brevemente antes da próxima tarefa, quando deve voltar a produzir ondas Beta. A mudança para Alfa é necessária para evitar a fadiga e stress do excesso de ondas Beta e possibilitar o acesso a outros recursos do cérebro para tomada de decisão mais efetiva.

 

  • Para fundamentar neuroquimicamente o cérebro na busca de um estado de alta criatividade e inspiração, requer-se uma freqüência theta (4-8 Hz) em áreas específicas do cérebro, frequência ideal para artistas, músicos, compositores e muitas outras atividades.

 

  • Para um sono restaurador é necessária a produção de frequências de onda delta (menos 4 hz).

 

 

Meditação, Espiritualidade e o Cérebro

Pesquisadores têm estudado os efeitos da meditação no cérebro e no corpo por mais de 50 anos. O qEEG (eletroencefalograma quantitativo), é usado apra medir atividade elétrica do cérebro (ondas cerebrais). O qEEG é um indicador direto do estado de consciência e da função cerebral, e pode ser usado para determinar os efeitos da meditação sobre o cérebro.

 

Diferentes tipos de produzem efeitos diferentes medidos pelo qEEG. As pesquisas identificaram um achado importante que aparece em meditadores tibetanos e praticantes de Kriya Yoga avançados: em comparação com os não-praticantes de meditação e outros tipos de meditação/oração, há um aumento significativo na atividade de alta frequência de ondas cerebrais (gama) nos lobos frontais do cérebro.

 

Os lobos frontais são a sede cerebral das funções executivas, como a concentração, foco, motivação, comportamento objetivo direcionado, controle de impulsos, e ordenação do raciocínio. Do ponto de vista evolutivo, os lobos frontais foram os últimos a se desenvolver, dando ao cérebro humano o 'hardware' para uma inteligência de ordem maior. Outros estudos também revelaram que essa região é realmente mais desenvolvida em meditadores em comparação com os não meditadores.

 
Os estudos de qEEG (eletroencefalograma quantitativo) de meditadores identificaram que:

 

  • Há uma diminuição da atividade Alpha e aumento da Theta. Isso ocorre nos estados mais profundos de meditação e consciência interior é aumentada. Estados Theta em meditação também estão associados com criatividade e percepção intuitiva. Também correlacionando com Theta é a consciência dos níveis normalmente inconscientes da mente, onde os padrões que influenciam a nossa mente e comportamentos conscientes podem ser observados. Com a pratica continuada da meditação o praticante aprende a ver desapaixonadamente o conteúdo deste nível e neutralizar as tendências negativas.

 

  • Há um aumento na freqüência de onda Beta. Em meditadores beta aparece em vias cerebrais que regulam a atenção, foco e concentração. Quando um Meditador tem experiências de êxtase existe uma grande explosão de beta no lobo frontal esquerdo do cérebro, área associada à regulação emocional, o humor positivo e afeto. Com a prática contínua, a ativação dessa área do cérebro contribui para a sensação de bem-estar e satisfação emocional que muitos meditadores relatam.

 

  • Alpha são ondas cerebrais indicam quietude e o cérebro em "neutro". Normalmente durante as atividade alfa é "bloqueado" quando o cérebro é ativado por um estímulo. Em meditadores alfa continua sempre presente e não reativa, independentemente de estímulos externos. Essa mudança se correlaciona com melhoria da função do sistema imunológico.

 

  • Há um aumento global na potencia das ondas Alfa e distribuição mais ampla em toda as regiões do cérebro após a meditação. Do ponto de vista funcional, isso indica uma mente calma e clara. Ele também indica o uso mais eficiente de energia e, portanto, maior resistência, durabilidade e capacidade mental.

 

  • Estados meditativos conhecidos como Samadhi se relacionam com aumento da atividade de alta frequência amplitude conhecido como Gamma, indicando uma elevação ou ampliação de consciência. Gamma é também um onda de integração de alta velocidade entre várias regiõess do cérebro. A presença de Gamma aparentemente relaciona-se com a emergência gradual de energias supraconscientes. Em meditadores avançados Gamma é mais pronunciada do que nas pessoas que não meditam, tanto durante a meditação, como depois. Esta descoberta gerou um grande interesse científico por causa do potencial para quantificar os estados mais elevados de consciência do ponto de vista neurológico.

 

 

 

 

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