Tratamentos de Saúde
As seguintes patologias e sintomas apresentam resposta ao tratamento com a técnica de Neurofeedback:
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Depressão;
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Déficit de Atenção (TDAH);
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Ansiedade e Síndrome do Pânico;
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Alcoolismo e Dependência Química;
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Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC);
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Problemas de atenção e memória;
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Desequilíbrio e instabilidade emocional;
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Problemas de aprendizagem;
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Distúrbios do sono;
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Cefaléias de tensão e enxaquecas;
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Síndromes Autistas e Esquizofrenias;
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Declínio cognitivo, etc.
O neurofeedback pode ajudar as pessoas a sair de uma dificuladade psicológica estabelecida, como as listadas acima, criando condições neuroquimicas endógenas, ou seja, produziads pelo póprio organismo, sem o uso de medicamentos, para uma mudança de padrões eletroquímicos associados aos comportamentos, emoções e pensamentos indesejáveis e não funcionais.
Algumas das patologias e sintomas listados acima fazem com que a doença reforce a si mesma e se agrave com o tempo, até que aconteça um colapso físico e mental. O Neurofeedback pode, na maioria dos casos, ajudar a quebrar estes ciclos, fornecendo tratamento para alcançar um funcionamento cerebral desejado.
Em clientes com déficit de atanção, tanto a impulsividade, como a falta de atenção e hiperatividade apresentam ótimos resultados com o treinamento. Isso cria condições favoráveis para a melhoria da qualidade de vida do paciente, incluindo o desempenho escolar das crianças e profissional dos adultos. Quando uma criança é diagnosticada com Transtorno de Déficit de Atenção, o curso normal da ação é uma prescrição de metilfenidato (Concerta, Ritalina, etc). As últimas décadas apresentaram um aumento incrível no uso desta droga. Os pais estão compreensivelmente preocupados. Essa droga vem sendo usada a muitos anos, no entanto há uma falta de pesquisas sobre os efeitos a longo prazo e sua segurança. Existem também muitos relatos sobre seus preocupantes efeitos colaterais. Os pais encontram-se com um dilema real. Eles querem que seus filhos fiquem bem, e senten-se pressionados pelas escolas, que também querem o bem da criança, para que algo seja feito, no entanto há uma incerteza incômoda quanto ao uso de medicação. Uma alternativa com muitas pesquisas e resultados clínicos documentados, tanto no caso do TDAH como de diversas outras patologias, é o Neurofeedback. O TDA/TDAH ocorre quando o cérebro está desregulado, incapaz de hamonizar as suas ondas cerebrais. Os mecanismos cerebrais que regulam o TDAH são treináveis pelo Neurofeedback.
No caso da depressão, costuma haver uma recuperação gradual do humor com um aumento da capacidade de resposta emocional positiva, além de uma redução da fadiga e cansaço. Os resultados tem se mostrado efetivos, animadores e duradouros. Após o tratamento o cérebro prossegue ainda no seu processo natural de readapação no sentido da mudança iniciada pelo tratamento, por um período aproximado de 6 meses a um ano, conforme o caso.
Os clientes que sofrem de ataques de pânico e ansiedade crônica tendem a experimentar uma melhoria gradual na sua capacidade de regular ou controlar seus surtos. Além disso, tanto a gravidade e frequência dos episódios costumam se reduzir até que a condição se normaliza.
Comportamentos disfuncionais em adultos e especialmente em crianças, podem também apresentar melhoras significativas. Birras, agressividade e violência são aspectos comportamentais que podem sofrer grande redução ou tornar-se mais controlável.
Desenvolvimento Pessoal & Alta Performance
O Neurofeedback também é utilizado para o desenvolvimento pessoal através da harmonização e do treinamento especializado das ondas cerebrais visando a alta performance nas atividades de estudantes, profissionais de diversas áreas, e também para meditadores, praticantes de yoga e afins.
Alta Performance acadêmica e profissional
O treino de alta performance usando Neurofeedback pode ser comparado ao treinamento em uma academia. Com exercício especializado e constante, assim como os músculos respondem e ganham força, o cérebro aprende de forma semelhante a melhorar suas funções.
Estudantes e profissionais podem se beneficiar com o treinamento cerebral por Neurofeedback para dar-lhes uma vantagem competitiva no seu campo de atuação.
Exemplos:
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Melhoria do desempenho acadêmico para estudante e professores;
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Refinamento da resposta neuromuscular para aprimoramento das atividades de atletas, músicos, cirurgiões, e atividades afins;
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Desenvolvimento da rapidez de raciocínio e equilibrio emocional para executivos, vendedores, palestrantes e demais profissões que demandem especilaização destas funções;
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Antiaging - Manutenção e melhoria das funções cerebrais em idade avançada;
Meditação e o Cérebro
Sem considerar as questões metafísicas do processo de desenvolvimento psicoespiritual, os últimos 50 anos de pesquisas estabelecem claramente a validade, em pespecial, do processo meditativo como um estado único, distinto do sono ou do transe hipnótico, com um conjunto de estados associados com padrões de funcionamento cerebral e assinaturas neurológicas específicas identificadas no qEEG (Eletroencefalograma Quantitativo).
Isso coloca o Neurofeedback como uma forma eficaz de treinar estes estados e verificar no qEEG seus resultados.
De fato, vários profissionais vêm fazendo isso há mais de duas décadas, incluindo Maxwell Cade, Anna Wise, Adam Crane e Les Femi, para citar alguns.
O qEEG é um indicador direto da função cerebral e pode ser usado para medir os efeitos da meditação sobre o cérebro. Diferentes tipos de meditação produzem efeitos diferentes, no entanto as pesquisas identificaram um achado importante que aparece em meditadores avançados tibetanos e da Kriya Yoga: em comparação com os não-praticantes de meditação, há um aumento significativo na atividade de alta frequência na faixa gama nos lobos frontais do cérebro, comum a ambos os tipos de meditação.
Do ponto de vista evolutivo, os lobos frontais foram os últimos a se desenvolver, dando ao cérebro humano o equipamento necessário para uma inteligência de ordem superior. Importante também notar que o cérebro deve estar funcionando de forma integralmente harmoniosa para que estas características resultem numa capacidade cerebral de ordem superior. De outra forma isso pode configurar uma patologia.